e o futuro do concelho
Continuar a trabalhar <br>em Castro Verde
A Coligação PCP-PEV orgulha-se do trabalho que tem desenvolvido em Castro Verde, nas mais variadas áreas e em todas as localidades do concelho.
Promover a afirmação do Poder Local Democrático
No Encontro da CDU de Castro Verde, que se realizou no dia 20, sublinhou-se a importância da obra e da actividade realizada, «não obstante os constrangimentos financeiros e legais que sucessivos governos do PS, PSD e CDS têm imposto ao Poder Local, com reflexos negativos na diminuição da capacidade de intervenção».
«Neste mandato e na linha de continuidade dos anteriores, concretizámos acções nas mais diversas áreas: equipamentos; águas, saneamento e resíduos sólidos; rede viária, arruamentos e outros espaços públicos; apoios à actividade económica; acção social; educação, cultura e desporto; apoio ao movimento associativo», destaca, em comunicado, a Coligação PCP-PEV, que, na Câmara Municipal e nas juntas de freguesia, «promoveu a afirmação do Poder Local, reforçou a capacidade de intervenção das juntas, defendeu a reposição da Freguesia de Casével, apoiou o movimento associativo local e desenvolveu trabalho em várias frentes».
Do trabalho realizado, destaca-se a conclusão «das obras e abertura do IN Castro-Centro de Ideias e Negócios de Castro Verde» e dos «projectos da Zona de Actividades Empresariais e a preparação da respectiva candidatura a financiamento comunitário», mas também o «apoio à conclusão das obras e ao início da actividade dos lares de terceira idade de Estradas e de Sta. Bárbara de Padrões» e «acompanhamento e participação na discussão do Quadro Comunitário Portugal 2020 e a consequente elaboração de candidaturas a co-financiamento comunitário».
No actual mandato, a Coligação PCP-PEV foi ainda responsável pela «preparação e aprovação do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano», «continuação do processo de renovação das redes de água do concelho», «conclusão das obras de remodelação e entrada em funcionamento das ETAR do Monte da Rocha e de Castro Verde» e «construção do Reservatório de Sta. Bárbara de Padrões, bem como das condutas de ligação ao Beringelinho e Viseus».
Trabalho
Também a «garantia da qualidade da água e a aprovação dos regulamentos de serviços e abastecimento de água, saneamento e de resíduos urbanos», a «conclusão do programa de electrificação de “montes” agrícolas», a «reparação de caminhos agrícolas e estradas municipais e a beneficiação e pavimentação de arruamentos», a «preparação e apresentação da candidatura de Castro Verde a Reserva da Biosfera da UNESCO», a «dinamização do turismo e promoção turística do concelho», a «beneficiação das instalações municipais e a prática das 35 horas para todos os trabalhadores» e o «apoio ao funcionamento do Conservatório Regional do Baixo Alentejo», marcaram a agenda política da Coligação PCP-PEV.
Entre muitas outras intervenções, as autarquias do concelho foram ainda responsáveis pela «reivindicação das obras de requalificação da Escola Secundária, com a apresentação de propostas concretas», «atribuição de bolsas de estudo para o Ensino Superior», «realização de iniciativas como o Projecto Comunitário Entrudanças, a Primavera no Campo Branco, as Festas da Vila e a Planície Mediterrânica», «promoção e gestão do Cartão Social do Munícipe e o apoio às IPSS, aos bombeiros e ao núcleo da Cruz Vermelha», «dinamização do Museu da Ruralidade e a abertura de novos núcleos» o «programa desportivo Actividade Com'Vida».
A par da actividade específica da responsabilidade autárquica, a CDU e os seus eleitos têm trabalhado para a resolução de problemas que são da responsabilidade do Poder Central, que PS, PSD e CDS têm adiado.
São disso exemplo: os problemas existentes no Centro de Saúde, as obras necessárias da Escola Secundária de Castro Verde; ligação entre a Albufeira do Monte da Rocha e o Sistema de Alqueva, proposta apresentada pelo deputado João Ramos, do PCP, que foi rejeitada em 2013 com os votos do PSD e do CDS, e com a abstenção do PS.
Os eleitos e activistas da Coligação PCP-PEV denunciaram ainda a «desonestidade política e as falsidades propaladas pelos responsáveis locais do PS, cuja intervenção neste período não olha a meios para atingir os seus objectivos eleitoralistas, prejudicando os interesses, a dignidade e o prestígio que o concelho de Castro Verde alcançou, fruto do esforço e do empenho dos eleitos autárquicos, da população, dos dirigentes associativos e dos agentes económicos e sociais».